Autor: Jader Resende
No alto do morro sob um sol causticante, as crianças
brincavam preguiçosamente puxando seus carrinhos de carretéis de linha, ligados
por pedaços de barbantes formando comboios.
Gritos vinham morro à cima, aos poucos se percebia a
respiração ofegante de Zé, tornando a subida longa e difícil. Os meninos
trepados num cercado de madeira viam o
caminho íngreme morro abaixo.
—Mãe, o pai esta chegando. Gritavam eufóricos. Tião, o maiozinho,
ciente da sua liderança falou.
—Mãe, o pai esta avexado subindo a ladeira truvado num mocó,
ele vai leva um tombo.
—Vem fardado atrás dele?
—Não mãe. Num tem
ninguém, mas ele ta agoniado.
—Ta bom, agora sai da bera do barranco. Tira teus irmãos da
cerca, senão vou dar bordoadas em todo mundo.
Cabisbaixos e curiosos amontoavam-se em frente a casa.
—Zé, estafado pela subida passou sem dificuldade se
esquivando entre os meninos. O caçula de olhos arregalados, a todo custo
tentava acompanhar a movimentação, se agarrava como podia em qualquer coisa,
sempre acabava caindo e chorando.
—Gente. Cheguei. Zé se
engasgava entre a euforia e o cansaço.
—Que gritaria é esta, home de Deus?
—Só alegria Zefa.
—Que diabo tem dentro desse mocó?
—Oxente! Calma meu doce de jenipapo. Dizia Zé
—Zé, se assunta que é melhor. Não me venha com problema.
—Muié, tu sabe que sou caidinho por ti. Lembra quando te
conheci? Bastava um arrocho e tu ficavas toda arrepiada, quando cochichava no
seu ouvido tu me apertavas que só Deus sabe como. Zé conservava o mesmo brilho
nos olhos, de esperança e otimismo, deixando transparecer a energia retida pela
falta de oportunidades.
Zefa de olhar sério movia-se lentamente no banco, fazendo
ranger suas velhas tábuas. Sentia um aperto no coração toda vez que Zé sonhava,
eram tão reais que cativavam seu coração. Não pegava no batente como todo
mundo, vivia inventando estórias que nos levariam para uma
lugar que só dentro dele existia. Dizia que lá ninguém passaria fome e os
meninos seriam gente da escrita. Empurrados pela miséria sempre rondando suas
vidas, mudaram de rua até subirem o morro.
Do fundo da casa via-se toda a cidade com seus arranha-céus espremidos entre montanhas e o
mar. Gostavam do mar, às vezes perdiam-se em suas águas e esqueciam-se da vida
em que viviam.
Zefa aflita ao ver
aquele mundaréu de água do mar, pensava em voz alta: E se esse tal buraco de num sei o que, derreter o gelo de num sei da onde e fazer a
água do mar subir, vai ser um Deus nos acuda.
O povo da cidade vai invadir o morro. Ria baixinho e continuava pensando
alto. O povo morre de inveja da gente morar cá no céu, ar puro, ver o sol e a lua aparecer de um
lado e sumir lá no fim do mar.
Um dia eles vão botar a policia no morro e vão espremendo
tudo o que é de gente, até o povo daqui sumir. A ganância empurrava os bacanas
cada vez mais pra cima, mais dias menos
dias seremos expulsos.
Com os olhos fixos no horizonte esquecia a tristeza e sorria,
sonhava olhando o mar e nos seus sonhos via os sonhos do Zé. Pouco esperava da
vida. Via o destino dos meninos serem jogados de encontro a policia. O mais
velho, desaparecia durante meses, às vezes chegava quando dormiam e saia cedo
sem nada falar.
—Ta bom, Zé, Deus sabe o que faz. Desembucha logo home. O que
você tem dentro desse mocó? Porque ta correndo morro acima feito condenado,
todo afobado?
Zé, cercado pelos meninos procurava escapar andando de um
lado para o outro. A gurizada revolta tentava a todo custo ver dentro do mocó.
Vendo-se cercado e agarrado levanta o mocó à altura da cabeça.
O caçula arrastava um caixote de madeira pra todos os lados
acompanhando os movimentos do pai, sem esperança de ser notado coloca o caixote
num ponto estratégico, subiu, olhou para
todos, vendo-se despercebido abriu os braços e o maior berreiro.
—Chico, pega teu irmão, ele vai cair do caixote.
—Mãe tem um bicho
dentro do mocó.
—Num quero sabe, pega teu irmão se ele cair tu apanha.
—Começaram a gritar, tem um bicho, tem um bicho!
—Mãe, o bicho está se bulino.
—Olha, coisa ruim se for cachorro, enxoto você e ele.
—Num fala assim meu doce de umbu!
—Seu doce azedou, num vou peleja com bicho nenhum.
—Porra Zefa! Vê se me escuta.
—To aperreada e num vem vino com sem-vergonhice, to cansada
de passar vexame na vida. Majestosamente se abanava com a tampa de caldeirão
espantando o mormaço.
O caçula cansado de chorar e desanimado, desce do caixote e
volta a seus carrinhos de carretéis.
As crianças começavam
a perder o interesse pelo mocó.
Prá chamar a atenção, Zé mete a mão no mocó, com ar teatral
fala;
—Respeitável público
está é a única oportunidade que terão na vida... Vendo a cara de desanimo
geral, rapidamente puxa de dentro do mocó um pequeno animalzinho de olhos
esbugalhados. Levantou nas mãos como se fosse a copa do mundo, começou a
dançar, as crianças largaram tudo e fizeram coro atrás do pai.
Zefa acompanhava a todos com seu jeito sério.
—Uma porquinha,
mulher. Nós vamos melhorar de vida.
—Inda que mal pergunte, como é que essa leitoinha vai
melhorar alguma coisa?
Alisavam, pegavam e puxavam por todos os lados aquele assustado
animalzinho.
—Pai como é o nome
dela.
—Princesa, larga o rabo da bichinha, olha aqui cambada, quero
respeito, nada de judiação com a princesa.
—Pai cadê o príncipe?
—Num tem Mané príncipe coisa nenhuma. Num cutuca a bichinha,
larga isso, num sacoleja menino.
—Você roubou essa porquinha?
—Comprei Zefa, na feira do Rôlo.
—Com que dinheiro, isso esta cheirando a mutreta, leva de
volta.
—Fiado mulher, vou pagar com trabalho.
—A vizinhança é
fuxiqueira, vai dizer que é tu roubou.
—Mulher, sou honesto, nunca fiquei com nada de ninguém. Já
pensou agente morando numa casa de taco, com privada de louça no banheiro, água
encanada e luz elétrica, igual ao dono da venda.
—Home de Deus se
aquieta, seu Mané é rico!
—Explorador, ele vende uma colher de óleo por...
—Cala boca home, ele vende fiado e tu nunca paga em dia.
—Mas pago. Eu fiz as contas em cada dez colheres dá pra ele
compra um litro, Sabe por que ele faz isso, sabe?
—Ele ajuda quem é pobre e ainda suporta os caloteiros.
—Faz, porque não podemos comprar um litro, ele é embusteiro,
aquele negocio de cimento importado é culhuda. De-já-hoje, o compadre Bicudo,
falou que aquilo é pó xadrez que mistura no cimento fresco e fica vermelho, ele
é veiaco.
—Lá vem você metendo seu Bicudo nessa história, dizem em conversa
de pé de ouvido que ele abandonou a família e fugiu com uma sirigaita lá da
cidade.
—Êta povo da língua
grande. Fugiu coisa nenhuma, ta dando um duro dos pecados, vive falando no
patrão, é patrão pra lá, é patrão pra cá. Tem mais de ano que trabalha pra esse
tal Drº. Dizem que o home é podre de rico, qualquer problema ele passa a caneta
e pronto, é assim que quero que meus
filhos sejam. Não precisa ser rico, mas tem que ser letrado.
—Tu pensa que morri Zé? To viva, desacorçoada, cheia desta miséria,
mas num tem jeito. Às vezes penso até que seria bom tu roubar, pelo menos
agente não passava fome.
—Bota essa boca prá lá, mulher! Sou pobre, mas sou honesto,
nunca fiquei devendo um tostão.
—Sua esperança de sair daquela vida estava ali, sabia que era
a concretização dos seus sonhos.
—Zeferina, meu doce de abobra, a sorte grande chegou. Preciso
fazer um cercado prá Princesa e quando nascer os porquinhos é só aumentar o
cercado. Depois negociar alguns, deixar
outros pra cria, outros pra engorda e em pouco tempo vamos ter carne na
gororoba.
—Agente já se acostumou sem carne, eu num gosto de mata bicho
nenhum e como é que esse bicho vai pari. Criatura de Deus.
—Não se preocupe, é só
esperar ela entrar no cio e meu compadre vai fazer o encafifamento com o porco
dele.
Zé repregou um caixote velho, forro com folhas de jornais e
tomou cuidado para não deixar espaço para os ratos não entrarem, as ratazanas
até os meninos tentavam morder. Colocou o caixote num canto da sala e falou vou
deixar ela aqui... Rispidamente repreendido por Zefa.
—Não quero essa titica aqui dentro de casa. Bota no quintal
—Ela esta muito piquititica pra dormir no relento;
—Amanha você faz um cercado no quintal, é só hoje.
—À noite, Zefa e Zé deitados de mãos dadas com os olhos fixos
na cumiera da casa, sonhavam. A fumaça do candeeiro subia formando uma linha
reta, deixando uma mancha escura nas telhas. Levemente uma brisa do mar
deslocava o ar fazendo a fumaça dançar pra Zé e Zefa.
Com a chegada da porquinha, Zé passou a sair cedo pra feira com andar rápido e sério, trabalhava em
tudo que aparecia. Todos estranharam o seu jeito sério e feliz. Voltava pra casa carregando um embornal com de
legumes, frutas e restos de comida para a princesinha. Com os pés no chão,
calça arregaçada até os joelhos, camisa de manga comprida encardida e seu
inseparável chapéu Nat King Cole dava-lhe uma aparência marcante, criativa e
cativante. Imagem que só se modificava diante de Zefa, das crianças e da
porquinha quando perdia o ar sério.
Chegava apressado, atravessava a casa se esquivando das
crianças e parava em frente ao chiqueiro, onde a porca já se manifestava
festiva com sua presença, enquanto caminhava até o coxo, falava com ternura.
—Olha o que eu trouxe,
tu vai ficar rechonchuda que só vendo, esse chape-chape vai te dar sustança.
A vida aos poucos voltava ao normal, princesa continuava a crescer. Meio esquecida por todos, menos por Zé que cercou o chiqueiro, calçou a área com
pedras, uma cobertura feita com pedaços
de plástico e um coxo de pedras e cimento.
O filho mais velho, ainda com jeito adolescente não conhecia
princesinha, estava sumido há meses, Zefa sem forças para controlar o destino,
sabia que dia menos dias cairia nas mãos do tráfego ou da policia.
Não há como esconder a miséria nem tão pouco esconder-se
dela, mas a casa ficou diferente,
com mais cores, cheiro e
calor, havia mais brilho nos olhos de
todos. Zé passou a trabalhar com gosto,
trazia sempre comida e diariamente preparava
a lavagem da princesa. Cuidava dela por horas, tornando-se sereno e
carinhoso. Na cama ficava de mãos dadas com Zefa, falando de princesa e sua
prole, olhando a fumaça colorida do candeeiro dançar para eles.
—Zefa, carece trabalhar cedinho. Nem bem terminava a frase
dormia segurando apertado a mão de Zefa.
Zefa amava Zé, sonhava os teus sonhos, mas agora ela não mais
sonhava. Seus sonhos não podiam ser sonhados sem os sonhos de Zé. Nunca teve
medo de enfrentar a vida. Agora se
sentia desamparada, frágil e com medo da realidade. Sentava-se no batente da
porta onde gostava de admirar o mar e ficava olhando o Zé tratar da leitoa.
Princesa já conhecia sua voz e se agitava. Zé tentava imitá-la. Parecia até que
conversavam.
Princesa cada vez mais gorda,
em pouco tempo entraria no cio,
tudo estava sendo preparado para ser levada a casa do seu compadre para o
cruzamento.
Zé passou o fim de semana serrando e pregando um grande
caixote com rodas para levar a princesa.
No domingo à tardinha
a família resolveu testar o carro, colocaram os dois filhos menores
dentro, puxaram o carro de rolimãs de um lado para o outro, tudo funcionava bem
para o fim da próxima semana.
Os visinhos foram chegando festivamente com cervejas e até um
improvisado churrasco surgiu no vizinho
ao lado, em homenagem a princesa. Zé, acostumado com estas improvisadas festas
onde tudo era motivo para um festivo de fim de semana, não desgrudava da
princesa.
Princesa arredia àquela movimentação, insistia em não sair do
chiqueiro, andava de um lado pro outro
sentindo que seu espaço já não era tão grade. Naquele momento era centro das atenções, restabelecimento da identidade
cultural de cada um, um pretexto para aquela gente voltar as suas raízes,
justificar o embarque no pau de arara
para tentar a sorte na cidade grande. Com suas vidas expostas sem medo, mostravam
solidariedade e alegria em animar os
sonhos do Zé, mesmo sabendo que era lutar contra o inelutável, eram humano
esquecido, sem identidades, excedentes de uma sociedade onde a força animal se
moviam com força de extrema maldade e violência criminosa sobre eles.
—Viva princesinha. E
todos respondiam. —Viva. E o qui, qui, qua, qua, qua estava formado.
—Ela esta ficando ressabiada com toda essa balbúrdia. Dizia à
vizinha que mais parecia fiscalizar a
bebedeira do marido.
—Ta nada, essa sirigaita é muito assanhada. Zé escolheu um
porção bem taludo, quando o bichão monta nela,ela vai arria.
—É hoje em
danada? Ela vai ver o peso do porco.
Viva a noiva!
—Tadinha, num ta vendo que ela ta acabrunhada.
—Agora. Na hora do vamo vê, ela vai se escancara pro lado do
doidão e vorta aluada.
—Benza Deus como ela ta gordinha e bonita.
O menor que participava de tudo cheio de curiosidade fala.
—Mãe, ta todo mundo arrudiano a princesinha e ela num ta nada
gostano, não deixa levar ela.
—Ela ta escabreada, vai dar um passeio e volta, agora chega
pra lá, eu to ocupada.
—Zé e um bando de meninos puxavam o carrinho e outros
empurravam ladeira abaixo até a via expressa, lá fizeram uma rampa e com muita luta
conseguiram colocá-la dentro do caixote.
Princesa pela grade de madeira via os carros passando em alta
velocidade. O sol queimava seu corpo, recessecava seu focinho e a fumaça dos
carros ardia seus olhos. Estava assustada, sentia falta da sombra da amendoeira
e o silencio do chiqueiro.
Grumia forte, como se estivesse avisando do perigo, sem poder se agitar no apertado carrinho
balançava a cabeça para os lados, para
cima e para baixo, sentia a fumaça de incêndio e nada podia fazer. Depois de
andarem alguns quilômetros, Zé, seus dois amigos e Zefa chegaram à favela do
seu Alubi. Princesinha foi deixada lá com mil recomendações de Zé.
Uma semana se
passou. Com a prática de Alubi dono da pocilga e amigo de Zé foi fácil colocá-la no carrinho de volta. À
tardinha já instalada em seu chiqueiro, princesa andou varias vezes de um lado
para o outro calmamente e deitou-se sob o olhar atento de toda a família.
Comentários alegres
surgiram em torno da lua de mel de princesinha. Todos faziam silencio quando Zé
falava da realidade do seu sonho bem ali no fundo da casa. Dizia que em poucos
meses princesinha teriam filhotes,
metade era do seu compadre a sua
metade viveriam em dois cercados, um para os machos e outro para
as fêmeas, alguns machos seriam vendidos e abatidos para a alimentação da família
os outros pra aumentar a prole. Todos foram dormir deixando Zé com seus planos.
Semanas depois. Pela manha Zé e Zefa saíram de madrugada para
ir à casa de Alube, iriam passar o dia aprendendo sobre criação de porcos e comemorar o futuro.
O ar silencioso e o sol começando preguiçosamente a mudar as cores lá longe
atrás do mar davam um ar de tranqüilidade duma manha de domingo.
Quando passaram pela sala Zefa falou.
—Zé olha quem está dormindo com os meninos, nosso filho virou
um homem, esta mais alto que você.
—Zefa, agora num temos tempo, vamos embora.
—Eu tenho saudade dele. Ele nem conhece a princesinha.
Eu também. Vá se acostumando, ele só vem aqui quando esta sem
dinheiro, uma hora dessas, ele não volta
mais, vamos embora cuidar da vida.
Saíram sem forças para lutar contra o destino do filho.
Aos poucos as crianças foram despertando, inibidos com a presença do irmão mais velho
que se tornara quase um estranho.
Carrancudo,
procurava o que comer vendo que
nada tinha nem mesmo café, sentou-se no degrau da porta da cozinha e ficou
olhando a princesinha com o olhar possuído de um processo de decomposição
enraizado na alma.
Os meninos engoliam o choro, só o mais novo choramingava dizendo. O pai vai brigar porque
pato a pricesa princesa.
Cala a boca. Dizia o mais velho ainda com a roupa suja de
sangue. De cara amuada continuava a salgar os quartos da porca. Desapareceu por alguns minutos e voltou com
um amigo e juntos carregaram quase toda a carne e desapareceram morro abaixo.
Todos estavam na porta quando Zé e Zefa chegaram ao anoitecer.
Espantados com o silencio e os olhos inchados de todos, entraram devagarzinho
na casa, sobre a mesa, restos de carne e ossos, lentamente caminharam até o
quintal e grande mancha de sangue espalhada pelo chiqueiro confirmava a morte
de princesa
Densas trevas pairaram sobre Zé, a mesma arma que matou
princesa o atingio, sentiu sua impotência diante de tamanha crueldade.
Despedaçado pela dor, sentou-se como se
todo o peso do mundo o empurrasse para dentro da terra, as lagrimas desceram
silenciosamente molhando o saco de farelo seguro em suas mãos.
Zefa pela primeira vez viu Zé chorar.
Zé viu sua vida parar ali. Sua dor suavemente amortecia a
vontade de morrer.
Ninguém falava nada. O caçulo ainda entre soluços disse.
—Mãe, eu não quero comer a princesa.
—Não vai comer não, meu anjo.
—Nem nunca. Falou chorando.
—Para de chorar e vem pro colo da mamãe. Eu também acho que
numca mais vou comer carne de bicho nenhum. Abraçou e beijou os filhos a sua volta, sabendo
que na princesa era os sonhos de Zé.
Dia depois, Zé apareceu morto sentado no batente da porta de onde
admirava o mar e princesa.
Conto de Jader Resende
2 comentários:
Parabéns meu caro Jader! Excelente conto!!! Um belíssimo começo de ano! Escreva Jader, escreva!!!
Desejo-lhe um ótimo 2014 e quero ler muitos, muitos, muitos contos seus!!!
Um Forte Abraço do seu sempre amigo Maurício Porto.
Obrigado Maurício.
O prazer é meu também.
Espero que um dia possamos ter pelo menos o poder fazer as pequenas coisas que gostamos.
Grande Abraço.
Postar um comentário