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Raul Longo
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Escrito e enviado por
Raul Longo
O que me escandaliza
não é o Ruy Mesquita -- que já foi. Atrasado, mas foi! -- ser
judeu. Bob Civita é outro judeu e isso não me escandaliza em nada.
Não me escandalizam
porque sei que apesar do trabalho conjunto entre judeus sionistas e
os nazistas na 2ª Guerra Mundial, nem todos os socialistas judeus
foram exterminados e ainda tem muitos bons judeus espalhados pelo
mundo para um dia se libertar o povo de Israel dos criminosos
nazissionistas.
Ruy Mesquita
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Também não me
escandaliza os retardatários Ruy e Robert serem sionistas. Pelo
mundo afora os sionistas são mesmo os maiores detentores dos meios
de condicionamento de massas. Judeu libertário dono de empresa de
comunicação de verdade, se é que existe, é raríssimo. Com perdão
à má memória o Roberto Marinho, por exemplo, era judeu. Dizia-se
católico, mas na hora de reportar os crimes nazistas do Estado de
Israel contra os palestinos e árabes em geral se revelava sionista
dos mais sinistros.
Católico para
disfarçar a origem judaica ou por real conversão, também pouco
importa, pois judeu não é etnia, nem nacionalidade. É religião. A
etnia é semita, como a de qualquer palestino e de todo o povo árabe,
incluindo os hebreus. Já que foi forjado um país chamado Estado de
Israel, digamos que Roberto Marinho era um descendente de israelitas
que se dizia católico, mas pelos veículos de suas empresas de
condicionamento de massas se assumia um autêntico sionista, com
todas as mentiras e deturpações da realidade dos fatos, comuns ao
sionismo.
Isso de alguém se
assumir sionista deveria ser execrável, já que sionista e nazista
são sinônimos com nacionalidades diferentes. Nazistas eram os
sionistas alemães e sionistas são os nazistas israelenses que dizem
seguir a fé judaica. Mas mesmo em Israel há muito rabino que
contesta e diz que todo sionista é tão infernal e nocivo aos judeus
quanto foram os nazistas.
IstoÉ no. 8
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Então não é por
acaso que os donos dos maiores conglomerados condicionamento de
massas do Brasil: Organizações Globo, Editora Abril e O Estado de
São Paulo apoiavam a Ditadura Militar, de franca orientação
nazista.
Só aqui no Brasil é
que se faz de conta que a Ditadura Militar não foi nazista, pois o
resto do mundo inteiro reconhece e a Argentina assume que a ditadura
militar lá deles foi nazista. Ainda agora, com a outra retardatária
da Thatcher, um amigo inglês lamentou os bombardeios que seu país
sofreu na 2ª Guerra Mundial para depois vir a ser governado por uma
nazista. E confirmou: “Tão nazista que era amiga do Pinochet”.
De fato, Pinochet negou
a extradição de Walter Rauff que executava judeus através de uma
frota de 20 caminhões de caçambas fechadas com pouco menos de 2
metros de largura por 6 de comprimento, conectadas ao cano de escape
dos veículos para asfixia por gás. Requisitado para julgamento por
crime contra a humanidade, Pinochet negou sua extradição.
Bob Civita
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Rauff também foi usado
para espionar Fidel Castro, conforme noticiado pela revista alemã
Der Spiegel. Em contrapartida o nazista Pinochet foi protegido pela
inglesa Thatcher, também amiga dos sionistas que apoiaram todas as
ditaduras nazistas da América Latina, inclusive a do Brasil que
através dos Mesquitas, Marinhos e Civitas foi condicionada ao povo
brasileiro.
Isso de que O Estado e
o Jornal da Tarde tinham de substituir matérias por receitas e
versões de Camões é balela. O Otávio Frias fazia a mesma coisa
contratando colunistas e até editores de esquerda como o Abramo e o
Amâncio, enquanto publicava foto e notícia de morto em resistência
à prisão que só morreria dias depois, nas celas do DOI CODI.
Frias e Mesquitas
conquistavam leitores passando por críticos de seus aliados da
ditadura, mas nunca sofreram os mesmos atentados, sanções
financeiras e pressões experimentadas pelos que eles mesmos chamavam
de imprensa marginal: Pasquim. Ex, Movimento, Opinião, etc.
Portanto nenhum
escândalo em a Veja, o Estadão ou o Jornal da Tarde e o jornal ou a
TV Globo de sempre denegrirem árabes e apoiarem o estado
nazissionista de Israel, o que está muito claro na diferenciação
que fazem ao noticiar alguma ação palestina contra Israel, sempre
indicando como de autoria de extremistas, fundamentalistas ou
terroristas; e quando contra um governo antissionista como foi o de
Kadafi se referirem a heroicos rebeldes.
Jamais apontarão os
grupos que atacam o governo da Síria como um exército de
mercenários. Para os sionistas da Globo, do O Estado de São Paulo
ou da Editora Abril não passam de rebeldes.
E tome pau no Egito, na
Líbia, no Iraque, na Palestina, na Síria ou no Líbano.
Tudo muito normal,
compreensível. Hitler e Goebbels usaram das mesmas mentiras e
condicionamentos contra os judeus socialistas e já com apoio dos
sionistas como o Ruy Mesquita que morreu e o Robert Civita que
segundo as notícias está muito mal.
O que não consigo
compreender é:
Por que esses sionistas
não foram para o Hospital Albert Einstein?
Einstein também era
antissionista e foi contra a criação do Estado de Israel, mas se o
Hospital é de judeus e considerado uma referência nacional...
Por que quando mal de
saúde o Ruy e o Bob foram para o Hospital Sírio-Libanês?
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Ler também:
- 10/8/2010, redecastorphoto/Blog do Bourdoukan, Georges Bourdoukan em: “Nunca é demais repetir: O povo judeu é uma invenção”
- 5/12/2012, redecastorphoto/Information Clearing House, Philip Weiss em: “É hora da imprensa informar sobre sionismo”
- 2/1/2013, redecastorphoto/O Diário, Miguel Urbano Rodrigues em: “Como foi inventado o povo judeu”
Leia mais alguns
artigos sobre “Sionismo”:
- 16/5/2013, redecastorphoto, Joseph Massad em: “Israel: antissemita e colonialista”
- 27/3/2013, redecastorphoto, Lawrence Davidson: “Algo de podre no Estado de Israel”
- 20/2/2013, redecastorphoto, Paul R. Pillar em: “Cresce a intolerância em Israel”
- 19/11/2012, redecastorphoto, Lawrence Davidson em: “Uma visão sionista do mundo e o massacre em Gaza”
- 25/4/2011, redecastorphoto, Renen Belerovich (documentário) em: “A Historia Sionista”
- 7/12/2012, redecastorphoto, Philip Weiss em: “É hora de a imprensa informar sobre o sionismo”
- 3/6/2010, redecastorphoto, Laerte Braga em: “O Sionismo é um cancro”
- 3/6/2010, redecastorphoto, Passa Palavra, João Bernardo em: : “De perseguidos a perseguidores: a lição do sionismo”
- 1/1/2013, redecastorphoto, Paul R. Pillar em: EUA: Hagel e os sionistas "McCatthyistas"
- 7/4/2012, redecastorphoto, Baby Abrão/Günter Grass em: “O poema que desmascarou Israel”
- 14/7/2011, redecastorphoto, Laerte Braga em: “OS FORNOS CREMATÓRIOS DE TEL AVIV”
- 11/6/2010, redecastorphoto, Manuel Freytas em: “O poder oculto: De onde nasce a impunidade de Israel”
- 26/7/2011, redecastorphoto, Vila Vudu em: “Israel é a “estrela” do livro do terrorista norueguês!”
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