buscado no Prezado Cara Palida
(Autor desconhecido)
Havia um professor em um grande colégio com alunos estrangeiros de intercâmbio em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem africano do intercâmbio que continuamente coçava as costas e se esticava como se doessem. O professor perguntou ao jovem qual era o problema. O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os comunistas de seu país nativo onde estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um “outro mundo possível”. No meio da sua história ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta: “O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?” O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem disse que não era piada. E contou:- “Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todos os dias comer o milho gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, ele voltam a comer o milho e você coloca um outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer. Você continua desse jeito até colocar os quatro lados da cerca em volta deles com uma porta no último lado. Os porcos que já se acostumaram ao milho fácil e as cercas começam a vir sozinhos pela entrada. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo.” “Assim, rapidamente, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos. Logo, voltam a comer o milho fácil e gratuito. Eles ficaram tão acostumados a ele que esqueceram como caçar na floresta por si próprios, e por isso aceitam a servidão.” O jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele via acontecer neste país. O governo ficava empurrando-os para onde queria e espalhando o milho gratuito na forma de programas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de “proteção”, cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de “bem-estar social”, medicina e medicamentos “gratuitos”, sempre e sempre novas leis, etc, tudo ao custo da perda contínua das liberdades, migalha a migalha. Devemos sempre lembrar que “Não existe esse negócio de almoço grátis” e também que “não é possível alguém prestar um serviço mais barato do que seria se você mesmo o fizesse”.
Qualquer semelhança com a realidade não é coincidência.
Tibiriça
Um comentário:
Isto vem acontecendo no Brasil e ninguém percebe que se vende por tão pouco.
Bolsa escola, vale leite, vale fubá, vale gás. São tantos os benefícios que muitos nem querem mais trabalhar, querem apenas fazer filhos.
beijos!!!!!
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