O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad continua falando suas verdades.
Agora nos Estados Unidos.
Duas, deixaram o presidente Barack Obama e a mídia em má situação.
A que deixou o presidente Obama possesso, foi o pedido de que haja nova apuração dos atentados às torres gêmeas.
Para o iraniano, tudo leva a crer que os atentados foram obra de agentes dos Estados Unidos para justificar a invasão do Iraque e do Afeganistão.
Obama disse que o pedido era indigno, ou seja, utilizou-se de um adjetivo para desmerecer a solicitação.
Na verdade, Ahmadinejad nada mais fez do que juntar-se àqueles que não se deixaram manipular pelas mentiras do criminoso de guerra Bush, rapidamente acumpliciadas pela mídia publicitária de todo o mundo.
A outra questão diz respeito Teresa Lewis, condenada à pena de morte e executada sob a acusação de assassinato de seu marido.
O agravante é que Teresa sofria de “grave deficiência de aprendizado”.
Ahmadinejad, em reunião com muçulmanos estadunidenses, e depois na ONU, perguntou por que a mídia se calou diante de tamanha monstruosidade.
Claro que ele usou o exemplo de Teresa para relembrar como a mídia agiu quando a iraniana Sakineh Mohammadi-Ashtiani acusada do mesmo crime foi também condenada a morte.
A iraniana continua viva ao contrario da infeliz Teresa Lewis.
São coisas de um mundo que trocou a liberdade de imprensa por liberdade de empresa.
Hoje, repito pela enésima vez, somos reféns dos órgãos de publicidade travestidos de mídia de informação.
Até quando?
E vamos deixar uma coisa clara. Nada, absolutamente nada justifica a pena de morte.
Copiado do blog Bourdoukan