Na semana em que se completam seis anos do assassinato de Dorothy Stang (a missionária foi assassinada dia 12 de fevereiro de 2005), o comitê batizado com o nome da norte-americana realiza uma programação em Belém e em Anapu, município da região do Xingu onde a ela militava na defesa dos direitos humanos e do meio ambiente.
Em 12 de fevereiro de 2005, Dorothy foi abatida a tiros por pistoleiros, dentro do Projeto de Desenvolvimento Sustentável Esperança. Cinco dos quatro cumprem pena de prisão, enquanto Regivaldo Pereira Galvão, o 'Taradão', recorre da condenação em liberdade.
O lançamento da 'Semana Irmã Dorothy! Uma Sagrada Herança a ser Defendida' aconteceu, na praça da República, no centro da capital paraense. Os militantes do Comitê Dorothy fizeram um manifesto silencioso, com o rosto da missionária estampado em cartazes que foram fincados na grama.
O ato aconteceu ao lado do Movimento pela Vida (Movida), ONG que reivindica justiça na solução de crimes de assassinatos ocorridos em Belém. 'A herança da Irmã Dorothy é vasta. Ela defendia a floresta, os PDS Esperança e Virola Jatobá, foi uma educadora e defensora dos direitos humanos', lembra um dos coordenadores do comitê, Dinailson Benassuly. 'Ela é a nossa mártir', ressalta.
O comitê foi criado para pressionar as autoridades para que os acusados do crime fossem levados a júri popular. Benassuly observa que a entidade já cumpriu o seu papel no Pará. 'Estamos esperando este ano como é que vai ser em Brasília. O Ministério Público e os advogados da Comissão Pastoral da Terra (CPT) estão vigilantes no Supremo Tribunal Federal (STF)', destaca Benassuly. Hoje, o comitê começa a investir no combate ao tráfico de pessoas e do trabalho escravo.
O comitê foi criado para pressionar as autoridades para que os acusados do crime fossem levados a júri popular. Benassuly observa que a entidade já cumpriu o seu papel no Pará. 'Estamos esperando este ano como é que vai ser em Brasília. O Ministério Público e os advogados da Comissão Pastoral da Terra (CPT) estão vigilantes no Supremo Tribunal Federal (STF)', destaca Benassuly. Hoje, o comitê começa a investir no combate ao tráfico de pessoas e do trabalho escravo.
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