Na história da Revolução jamais se torturou um prisioneiro. Não houve um só desaparecido Não houve uma só execução extrajudicial. Fundamos uma democracia própria, imperfeita, sim, mas muito mais participativa e legítima que a que nos pretendem impor. Não têm moral os que orquestraram esta campanha para nos darem lições de direitos humanos.
É imprescindível deter esta nova agressão contra um país bloqueado e acossado sem piedade. Apelamos por isso à consciência de todos os intelectuais e artistas para que não acolham interesses espúrios à volta do futuro de uma Revolução que foi, é e será um modelo de humanismo e solidariedade.
Secretariado da União Nacional de Escritores e Artistas Cubanos
20.Mar.10 :: Outros autores
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