A não-violência. O mito e as realidades
Entrevista com Doménico Losurdo
Marie-Ange Patrizio*09.Mar.10 ::“Ungido por uma auréola de santidade, Gandhi desfrutou de uma admiração e até de uma veneração incontestada e difundida universalmente. Os heróis da nossa época encontram a sua consagração na medida em que, na base de motivações reais ou de cálculos de real politik, são colocados no panteão dos não-violentos. Mas não é por isso que a violência real diminuiu e ela manifesta-se não só nas guerras e ameaças de guerra como também nos bloqueios, nos embargos, etc. A violência continua a estar à espreita até nas suas formas mais brutais.
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