segunda-feira, 17 de maio de 2010

Respeito ao proximo




Esta campanha DIGITAL foi criada para unir todas as pessoas ou empresas que não concordam com a discriminação e o preconceito contra gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros (clique aqui para saber qual é a diferença entre um transgénero e uma pessoa gay, lésbica ou bissexual).

É muito fácil participar, basta ter um site, registar-se (clique aqui) e colocar um ou mais banners da campanha no seu site com um link para esta página.

Há anos atrás a homossexualidade era considerada uma doença, um distúrbio ou uma disfunção. Felizmente este conceito mudou e hoje vemos gays, lésbicas, bissexuais a viverem a sua sexualidade de forma saudável, digna e respeitosa. Para além desta mudança também hoje encontramos transgéneros a verem a sua identidade de género reconhecida. O problema é que o preconceito ainda existe e é aí que entra a importância desta CAMPANHA.
Não precisa de ser gay ou lésbica ou bissexual ou transgénero para participar nesta campanha, basta ter um site e a consciência de que, a cada ano, centenas de homossexuais e transgéneros são discriminados, agredidos e até mesmo assassinados devido ao PRECONCEITO existente.

Estamos conscientes de que estamos a desenvolver um trabalho de "formiguinhas". Mas, se cada um fizer sua parte, juntos estaremos a fazer um grande trabalho. Portanto, participe também. E não tenha vergonha de participar! Se alguém o questionar sobre o banner ou sobre a campanha, diga a verdade, que você está a ajudar e que acredita que não existe apenas uma sexualidade, mas sim "sexualidades" e que existem pessoas cuja identidade de género é diferente, que foge às convenções do masculino e do feminino, tal como as conhecemos. Vamos construir juntos um mundo melhor para todos!



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Um comentário:

Athena disse...

Oi!!
este é um óptimo texto e bastante oportuno, dado que hoje é o dia internacional da luta contra a homofobia.
quando puder me envie, faço questão de colocá-lo no meu espaço e assinalar este dia e, claro, colocar o banner!

A discriminação tem de acabar!