Somos milhões de mulheres como Dilma
A onda de difamação e boataria que tem marcado a campanha contra a candidata a presidente Dilma Rousseff é um enorme retrocesso na vida política do país.
Vemos, indignadas, as tentativas de desqualificá-la e de transformar uma campanha democrática em uma “guerra suja”.
Comprovamos, indignadas, como as camadas mais retrógradas da sociedade brasileira não suportam as transformações que o governo Lula – com Dilma – trouxe para o país. Fazendo-o crescer com distribuição de renda e mais justiça social. Mais educação. Mais emprego e moradia. Mais saúde. Mais cultura. Mais comida na mesa dos brasileiros.
Como os ataques e boatos contra a Dilma têm sido, sobretudo, dirigidos a ela em sua condição de mulher, queremos aqui, ao lado de milhões de mulheres brasileiras, defendê-la.
Somos mulheres cidadãs, trabalhadoras, independentes, profissionais, donas de casa. Somos mulheres de todos os feitios, profissões e crenças. Somos mulheres de todas as idades: jovens, filhas, mães, avós e bisavós. Muitas entre nós foram, como Dilma, presas, torturadas, perseguidas, viveram no exílio, na clandestinidade. Muitas, entre nós, viveram, como ela, o mesmo processo de luta contra a Ditadura Civil-Militar que por 21 anos esmagou e envergonhou nosso país. Muitas, entre nós, viveram, como a Dilma, todo o processo de luta que nos trouxe ao país de agora que ela está ajudando a construir. Somos todas Marias, Clarices, Dilmas e Severinas.
Queremos a continuidade das transformações pelas quais o país vem passando. Queremos uma vida melhor para todos os brasileiros. Queremos homens, mulheres, jovens e crianças vivendo felizes em um país de tolerância e justiça social.
O que decidiremos, no dia 31 de outubro, é o aprofundamento dessa alternativa de crescimento com justiça social, ou o retrocesso de crescer concentrando renda e aumentando a miséria do país. É isso o que está em jogo. Por isso, queremos Dilma como presidente!
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A onda de difamação e boataria que tem marcado a campanha contra a candidata a presidente Dilma Rousseff é um enorme retrocesso na vida política do país.
Vemos, indignadas, as tentativas de desqualificá-la e de transformar uma campanha democrática em uma “guerra suja”.
Comprovamos, indignadas, como as camadas mais retrógradas da sociedade brasileira não suportam as transformações que o governo Lula – com Dilma – trouxe para o país. Fazendo-o crescer com distribuição de renda e mais justiça social. Mais educação. Mais emprego e moradia. Mais saúde. Mais cultura. Mais comida na mesa dos brasileiros.
Como os ataques e boatos contra a Dilma têm sido, sobretudo, dirigidos a ela em sua condição de mulher, queremos aqui, ao lado de milhões de mulheres brasileiras, defendê-la.
Somos mulheres cidadãs, trabalhadoras, independentes, profissionais, donas de casa. Somos mulheres de todos os feitios, profissões e crenças. Somos mulheres de todas as idades: jovens, filhas, mães, avós e bisavós. Muitas entre nós foram, como Dilma, presas, torturadas, perseguidas, viveram no exílio, na clandestinidade. Muitas, entre nós, viveram, como ela, o mesmo processo de luta contra a Ditadura Civil-Militar que por 21 anos esmagou e envergonhou nosso país. Muitas, entre nós, viveram, como a Dilma, todo o processo de luta que nos trouxe ao país de agora que ela está ajudando a construir. Somos todas Marias, Clarices, Dilmas e Severinas.
Queremos a continuidade das transformações pelas quais o país vem passando. Queremos uma vida melhor para todos os brasileiros. Queremos homens, mulheres, jovens e crianças vivendo felizes em um país de tolerância e justiça social.
O que decidiremos, no dia 31 de outubro, é o aprofundamento dessa alternativa de crescimento com justiça social, ou o retrocesso de crescer concentrando renda e aumentando a miséria do país. É isso o que está em jogo. Por isso, queremos Dilma como presidente!
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São Paulo, 16 de outubro de 2010
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