Sanguessugado do DoLaDoDeLa
Logo que acabou o primeiro turno das eleições e as urnas foram abertas, assim como muitos brasileiros, fiquei estarrecido diante da totalização dos resultados. Foi nesta hora que desenvolvi a tese publicada aqui no blog (com o nome de Teoria Conspiratória), de que pudesse ter havido manipulação na totalização de votos. Alguns internautas consideraram fantasia, delírio, "viagem". Outros, afirmaram que violar a segurança das urnas era impossível. Então, vamos a um novo exemplo. Digamos que assim que terminasse a eleição, às 17h, mesários e presidentes de seções pegassem os livros, onde os eleitores assinam, assinassem pelos faltantes e fossem até a urna depositar alguns votos. Digamos que isso acontecesse em várias urnas diferentes até que fossem recolhidas, em meia hora. Vamos supor agora que, no momento de dar a carga na urna, houvesse algum tipo de fraude. Vamos supor ainda que os relatórios eletrônicos pudessem estar em desacordo e com a totalização. E se, agora, eu afirmasse que tudo isso pode sim ter ocorrido? E mais. E se eu dissesse que quem prepara as regras, cuida do processo e decide se houve erros é uma instância só: a Justiça Eleitoral. Ainda assim muita gente duvidaria, não é mesmo? Então, leiam isso: "Acabo de chegar de São Luis (MA) onde acompanhei como observador do PDT a auditoria nas urnas eletrônicas usadas no 1° turno das eleições do Maranhão feita pelo engenheiro especializado em segurança de informática, Amilcar Brunazo Filho, e a advogada especialista em Direito Eleitoral, Maria Aparecida Cortiz. Como sabe, além de brizolista, sou velho crítico dessas máquinas e neste 1° turno os resultados em três estados me chamaram a atenção: Paraná, São Paulo e Maranhão. Tiveram jeito de coisa encomendada."
Se tiver paciência e quiser ler tudo, está aqui: ConversaAfiada
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