buscado no Amaral
Nato
por Urariano Mota
Recife (PE) -
No caso dos estranhos suspeitos do atentado em Boston, estranhos,
porque de suspeitos passaram rápido para a condição de
terroristas, caçados à bala nas ruas e na imprensa, destaco um
depoimento da mãe dos mais odiados homens hoje nos Estados Unidos.
“Repórter: O
que eles (Tamerlan e Dzhokhar Tsarnaev) disseram para
você?
A mãe, Zubeidat: Nada. “Eu te amo, mamãe. Eu te amo, mamãe”.
A mãe, Zubeidat: Nada. “Eu te amo, mamãe. Eu te amo, mamãe”.
Repórter: Ok.
Mãe: ... Tamerlan era o mais gentil, o mais amoroso, o garoto mais amoroso. O mais amoroso, meu garoto. Eles o mataram. Eles o mataram. Eu vi meu filho, eu não estava acreditando naquilo. Até que vi o corpo do meu filho na minha frente. Ele foi morto muito cruelmente. Sabe o que eu acho? Eu acho que agora eles vão tentar fazer meu Dzhokhar culpado, porque eles tiraram a voz dele, a habilidade dele falar para o mundo. Sabe por que eles fizeram isso? Eles fizeram isso porque não querem que a verdade apareça, Ok? O protetor deles é Deus, que é Allah. O único Allah, Ok?
Repórter: Eu entendo.
Zubeidat: Se eles matarem meu filho, eu não ligo... Meu mais velho foi morto e eu não ligo. Não ligo se meu mais novo for morto hoje.
Quero que o mundo ouça isso. E não ligo se eu for morta também. Ok? E direi: "Allahu Akbar" (Deus é Grande). Isso é o que vou dizer”.
Houve pessoas, porque
até prova em contrário são pessoas, que reagiram a esse “não
ligo”, com o espanto frente a mais uma manifestação desumana,
coisa típica de mãe de terrorista, terrorista ela própria também.
Outras houve que a desprezaram, assim como desprezamos a dor que não
é nossa, porque pertence a outro gênero de animais, que não são
nem os nossos de estimação. Ou a desculparam, na fórmula
cínica que fala “para as mães todo filho é inocente”. No
entanto, prefiro ver que nessa dor existe muita clarividência. Se
não, acompanhem por favor os fatos, somente os fatos:
Um dia depois do
atentado das bombas em Boston, o mais novo dos irmãos terroristas,
Dzhokhar Tsarnaev, 19, voltou para a Universidade de Massachusetts.
“Como se nada tivesse acontecido”, dizem as notícias. Uma
estudante que não quis se identificar e se disse amiga de Tsarnaev
disse ao "Boston Globe" que o suspeito foi a uma festa na
noite de quarta-feira (17), dois dias após o atentado. A
universidade confirmou que Tsarnaev usou a academia de ginástica do
campus e dormiu em seu quarto na quarta-feira. Até a quinta-feira, o
jovem frequentou as aulas normalmente. E tudo “como se nada tivesse
acontecido”. Quanta frieza!...
Na tarde da quinta
(18), o FBI divulgou fotos de Tsarnaev e o considerou suspeito do
crime ao lado de seu irmão Tamerlan. Quando começou a perseguição,
os já terroristas Tsarnaev estavam indo para uma festa em Nova York,
na última quinta-feira. E o que aconteceu? Depois de ligar para mãe,
quando se despediu aos gritos “Mãe, eu te amo”, Tamerlan correu
contra os policiais, “cheio de bombas no corpo”, disseram depois,
e mandou balas sozinho contra o cerco. E o terror mais jovem, o que
fez? Atropelou o ferido mais velho Tamerlan, tentando fugir da
polícia nos subúrbios de Boston. Levado ao hospital,
socorrido, Tamerlan deu entrada coberto de feridas dos pés à
cabeça. Depois, apesar dos cuidados, faleceu. OK?
No grande final, o
jovem Dzhokhar Tsarnaev é descoberto em um quintal de uma casa em
Watertown, perto de Boston. E troca tiros, mais uma vez, com a
polícia, segundo a polícia. No entanto, o jornal The Washington
Post revela agora que o mais novo terrorista não estava armado,
quando se escondia no barco onde foi atingido por vários tiros. Mas
segundo a polícia, Tsarnaev havia tentado resistir à prisão e
disparado contra policiais antes de se render. Mais: quando foi
retirado do barco, que foi destruído pelas balas durante o cerco
policial, ele estava encharcado de sangue e ferido gravemente na
garganta. Mas os ferimentos foram causados pelo próprio jovem, que
teria tentado se matar. Sem armas mas atirando contra si, enquanto
era caçado como um rato, escondido em um barco.
Em resumo, as vozes
mais críticas dizem que estamos diante de um scapegoat, mais
conhecido no Brasil pelo nome de bode expiatório. A reunião desses
fatos e as versões da polícia nos levam a crer que estamos diante
de mais uma encenação, típica dos anos da ditadura no Brasil. Nas
notícias agora de Boston, a dor vem de uma muçulmana enlouquecida,
que grita I don’t care, ok?. Zubeidat Tsarnaeva pode ser ouvida
aqui
Leia e veja a verdade sobre Boston, clique nos links abaixo
http://www.anonymousbrasil.com/a-verdade-sobre-boston/
Veja as imagens dos autores marionetes que participaram da farsa do Atentado em Boston
René Amaral Com informações de Educate-Youself
http://educate-yourself.org/cn/bostonbombingdidyouthink20apr13.shtml
Nenhum comentário:
Postar um comentário