terça-feira, 27 de setembro de 2011

ESPAÇO DO SABER

Desde que a humanidade passou a registrar suas memórias através da escrita, houve a necessidade de proteger adequadamente esses documentos. As bibliotecas e arquivos preservam o acervo do conhecimento humano. Uma exposição no Museu de Arquitetura de Munique apresenta até 16 de outubro a fascinante história desses templos do saber. Na foto, a biblioteca pública da cidade do México.

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Monopólio da cultura

Antigamente, o monopólio da leitura e da escrita pertencia à Igreja e aos monarcas. Hoje, as bibliotecas colocam seus tesouros à disposição do público. Na foto, um ambicioso projeto de 1785, do arquiteto francês Étienne-Louis Boullée para a biblioteca real.
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Acervo em crescimento

Antigamente, as bibliotecas dos mosteiros e universidades possuíam cerca de mil volumes. Com o decorrer dos anos, os acervos foram crescendo. A biblioteca da Universidade Humboldt em Berlim abriga atualmente cerca de 6,5 milhões de livros.
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Novas mídias, novo design

O Centro de Informação, Comunicação e Mídia da Universidade Técnica de Cottbus, construído em 2005, tem um design futurístico. O próprio nome já indica que o local não se restringe a oferecer apenas livros. Ali há uma ampla gama de novas tecnologias e formas de comunicação.
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Livro não perde valor

Com a chegada das publicações em formato digital, muitos pensaram que as bibliotecas perderiam importância. Entretanto, a maioria dos novos e imponentes edifícios projetados por arquitetos contemporâneos famosos demonstram exatamente o contrário. A biblioteca Öchslin em Einsiedeln foi projetada pelo renomado arquiteto suíço Mario Botta.

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Paisagem literária

Segundo a ideia dos arquitetos, as curvas no interior do Centro de Informação, Comunicação e Mídia da Universidade Técnica de Cottbus dão a sensação de abertura do edifício em todas as direções. As cores fortes acentuam as estruturas dinâmicas e móveis. Esta biblioteca tem muito pouco em comum com as escuras salas de leitura dos antigos mosteiros
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Joia da arquitetura
Santa Genoveva em Paris (1850) foi o primeiro edifício construído para ser uma biblioteca, finalidade que tem até hoje. Quebrando as convenções da época, que escondiam a estrutura metálica dos grandes edifícios, o arquiteto Henri Labrouste usou em seu interior colunas e abóbadas de ferro fundido. Os detalhes do teto não só são visíveis, como dominam a estética do espaço.

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Formas dinâmicas

O Rolex Learning Center, em Lausanne, projeto dos arquitetos Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa, é uma obra-prima da arquitetura contemporânea. Os espaços sinuosos criam ambientes amplos e acolhedores, proporcionando um local ideal de encontro e troca de informações para os estudantes das diversas faculdades.
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Buscado no Boilerdo

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