Ivan Illich foi um pensador, filósofo, educador e polímata austríaco.
Autor de críticas contundentes às instituições da cultura moderna, escreveu sobre educação, medicina, trabalho, energia, ecologia e gênero. Pensador da ecologia política foi uma figura importante da crítica da sociedade industrial.
Entre 1932 e 1946 estudou teologia e filosofia na Pontifícia Universidade Gregoriana do Vaticano, e trabalhou como padre em Nova Iorque.
A obra de Ivan Illich compreende numerosos temas da relação entre o indivíduo, a sociedade com a ciência e a técnica. Ivan Illich era a favor do autodidatismo, criatividade, grupos de estudo, iniciativa e das redes de aprendizado.
Seu livro mais famoso é Sociedade sem escolas (1971), é uma crítica à institucionalização da educação nas sociedades contemporâneas.
Através de exemplos sobre a natureza ineficaz da educação institucionalizada, Illich se mostrava favorável à auto aprendizagem, apoiada em relações sociais intencionais, e numa intencionalidade fluida e informal:
"Necessitamos de pesquisas sobre usar a tecnologia para criar instituições que sirvam à interação pessoal, criativa e autônoma."
"Precisamos de uma lei que proíba toda discriminação - na contratação empregatícia, nas eleições, na admissão a centros de aprendizagem - baseada na prévia frequência a determinado curso."
Autor de críticas contundentes às instituições da cultura moderna, escreveu sobre educação, medicina, trabalho, energia, ecologia e gênero. Pensador da ecologia política foi uma figura importante da crítica da sociedade industrial.
Entre 1932 e 1946 estudou teologia e filosofia na Pontifícia Universidade Gregoriana do Vaticano, e trabalhou como padre em Nova Iorque.
A obra de Ivan Illich compreende numerosos temas da relação entre o indivíduo, a sociedade com a ciência e a técnica. Ivan Illich era a favor do autodidatismo, criatividade, grupos de estudo, iniciativa e das redes de aprendizado.
Seu livro mais famoso é Sociedade sem escolas (1971), é uma crítica à institucionalização da educação nas sociedades contemporâneas.
Através de exemplos sobre a natureza ineficaz da educação institucionalizada, Illich se mostrava favorável à auto aprendizagem, apoiada em relações sociais intencionais, e numa intencionalidade fluida e informal:
Alguns trechos:
"Não há movimento de verdadeira libertação que não reconheça a necessidade de adotar uma tecnologia de baixo consumo energético."
"Necessitamos de pesquisas sobre usar a tecnologia para criar instituições que sirvam à interação pessoal, criativa e autônoma."
"Todos medem seu exito pelo fracasso dos demais"
"Precisamos de uma lei que proíba toda discriminação - na contratação empregatícia, nas eleições, na admissão a centros de aprendizagem - baseada na prévia frequência a determinado curso."
"Os instrutores tornam-se escassos por causa da crença no valor dos registros. O certificado constitui uma forma de manipulação mercadológica e é plausível apenas a uma mente escolarizada."
"Chegou a hora de tirar das mãos do médico a seringa, como se tirou a pena das dos escritores durante a Reforma. A maioria das doenças que temos hoje em dia podem ser diagnosticadas e tratadas por pessoas comuns. Para a maioria essa declaração é muito difícil de ser aceita, porque a complexidade do ritual médico lhes ocultou a simplicidade de seus próprios instrumentos básicos..."
"O que torna raras as habilidades no mercado educacional de hojeé a seguinte exigência institucional: os que poderiam demonstrá-las não o podem fazer sem terem recebido a confiança pública através de um certificado."
"A escola parece estar destinada a ser a igreja universal de nossa cultura em decadência..."
"Não há razão para que tais centros não possam estar no próprio local de trabalho, onde o empregador e sua força de trabalho fornecessem instrução, bem como empregos."
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"Na realidade, a aprendizagem é a atividade humana menos necessitada de manipulação por outros. Sua maior parte não é resultado da instrução. É, antes, resultado de participação aberta em situações significativas."
"Não é preciso que se lhes roube a criatividade. Sob o jugo da instrução, desaprendem a tomar suas iniciativas e ser elas mesmas. Valorizam apenas o que já foi feito ou o que lhes é permitido fazer."
"Pessoas quando pressionadas a especificar como adquiriram o que sabem e valorizam, prontamente admitem que o aprenderam, na maioria das vezes, fora e não dentro da escola."
Sites:
Buscado no Especial Educação
2 comentários:
Me interesse pelo tema e comecei a publicar uma série de vídeos para discutir a obra de Illich. O link é este: http://www.youtube.com/playlist?list=PL0k4OibqI6p4HQ7DH0vaxY3LCYgwhgia9
Caro André.
Obrigado pelo comentário:Sua ideia é brilhante, parabéns.
Poderia também formar um grupo no face.
Estarei esperando um convite.
Abraços
Jader Resende
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