quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Muro da vergonha



Lula foi preciso: ”Se continuar construindo na capital palestina, Israel está complicando a paz, quer que nos distanciemos da paz. Pedimos não apenas a retirada das 900 casas, mas de todas as atividades de construção nos territórios ocupados. Essas palavras não são nossas. Foram ditas pelo presidente Obama." “Enquanto não for destruído o muro erguido na Cisjordânia para anexar ilegalmente terras, e não forem garantidos aos palestinos os direitos de propriedade, de ir e vir, e de buscar saúde, educação e emprego, qualquer enunciado sobre a paz será apenas uma ironia semântica. Um discurso que admite a realidade do que é virtual, mas que não pode ser colocado no plano lógico daquilo que já tenha adquirido existência concreta.” – Lula – Luiz Inácio Lula da Silva.



A muralha começou a ser construída em 2002, durante o governo do primeiro ministro israelense, Ariel Sharon. A iniciativa suscitou críticas da comunidade internacional, que considera o muro como um símbolo de segregação.

O Tribunal Internacional de Justiça de Haia o declarou ilegal em 2004, pois a barreira corta terras palestinas e isola cerca de 450.000 pessoas. Ilegal, racista e transgressor. Com essas palavras a Corte Internacional de Justiça da ONU condenou o polêmico muro que Israel constrói entre seu território e a Cisjordânia, uma obra que pode tornar inviável a formação de um Estado palestino. Chamado de "muro da discórdia" pela imprensa internacional, sua construção vem causando polêmica nos quatro cantos do mundo e conta com a desaprovação explícita de toda comunidade internacional, excetuando os Estados Unidos e sua política pró-Israel. 


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