SÃO PAULO: A PSICOPATA E A BLOGUEIRA CIDADÃ
SONIA AMORIM
Quando se fala em violência contra a mulher imediatamente se pensa em sangue: espancamentos, hematomas, cara inchada, ferimentos, olho roxo, tapas, murros, cortes, socos, pontapés, escoriações etc. etc. E a primeira ideia que vem é a de um marido ou companheiro truculento, autoritário, ignorante, que se vale de sua força física para subjugar, humilhar e ferir uma esposa ou companheira por meio da covarde violência física.
Essa é "apenas" uma das modalidades de violência contra a mulher. A mais visível, talvez a mais chocante, a que muitas vezes "dá mídia".
Mas há outras tantas modalidades. Muitas delas surdas, silenciosas, quase invisíveis. E seus agentes vão muito além de maridos e companheiros. E são igualmente covardes e perversas.
Atentem para isso: violência contra a mulher constitui VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES.
Exemplos de Violência Familiar
Irmão que subjugava irmã a mando da mulher psicopata, invejosa e gananciosa.
Mulher psicopata, que manipulava marido, com mentiras e invencionices, para atingir, prejudicar e roubar a cunhada.
Ex-cunhada psicopata, que ocupa grande parte do seu tempo na promoção de linchamento moral e campanha difamatória contra a irmã do falecido marido, à qual inveja, lesa e pretende calar para sempre.
Sobrinhos, incluindo mulheres, oportunistas, de péssimo caráter, que se aproveitam de situação de fragilidade da tia solteira e sozinha para lesá-la, roubá-la.
Insultos, desvalorização, ridicularização, ameaças, constrangimentos, intimidações de psicopata e cúmplices contra ex-cunhada, mantendo-a numa espécie de "cárcere privado", cerceando sua liberdade de ir e vir, violando direitos fundamentais à trabalho, acesso à comunicação, à justiça etc. etc.
Roubo, apropriação indébita, estelionato, fraudes e vigarices de todo o tipo, de psicopata, filho, filhas contra ex-cunhada e tia, em conluio com duas advogadas, agentes públicos do Judiciário e outros, comprometendo sua saúde emocional e psicológica e colocando em risco sua vida e integridade física.
Violência institucional
Ação ou omissão de autoridades do Judiciário, aproveitando-se de seu poder sem qualquer controle para subjugar, calar, lesar, muitas vezes acumpliciando-se com familiares desonestos e desprovidos de escrúpulos.
Prepotência, abuso de poder, negligência, desídia, leniência, corrupção de agentes públicos do Judiciário, que sob a capa de proteção do poder mais poderoso (!) da República tramam, desqualificam, desacatam, mentem, roubam, saqueiam, lesam ... uma mulher a mando de outra, perversa, predadora e alpinista social: psicopata.
Ameaças, constrangimentos, intimidações de agentes públicos armados (policiais), que ao arrepio da lei usam e abusam de seu aparato repressivo para intimidar mulher sozinha, solteira, em situação de vulnerabilidade, cuja única arma é a palavra.
Tudo isso representa violência contra a mulher. Violência em curso, em andamento, em tempo real.
Portanto, a questão é muitíssimo mais ampla e dolorosamente mais grave.
E tem como protagonistas-delinquentes familiares e autoridades do mais poderoso dos poderes da República.
Isto é um alerta e uma denúncia.
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