quarta-feira, 6 de julho de 2011

A inclusão sócio-econômica na Bolívia de Evo



Evo Morales retira mais de 1 milhão de bolivianos da pobreza extrema

Apesar de toda a campanha negativa que grande parte da imprensa continental faz contra os governos progressistas da região, principalmente contra Chávez e Evo Morales, utilizando comparativos de resultados fiscais, metas inflacionárias e outras bugigangas preferidas pelo mercado, ou acusando estes governos de anti-democráticos, a verdade é que os países da América Latina, sob lideranças de esquerda, avançam para diminuir a desigualdade e eliminar a pobreza extrema no continente.

A Bolívia é um dos mais pobres países da região, tem problemas sócio-econômicos históricos, o que apenas se lê na imprensa local, mas em meio as dificuldades, vai avançando no combate a miséria e na promoção da justiça social.

Entre 2007 e 2009 o governo de Evo Morales retirou mais de 1 milhão de pessoas da pobreza extrema.


Um número muito bom, considerando que a população boliviana é de cerca de 10,6 milhões pessoas.


Bolívia consegue reduzir número de pessoas na pobreza extrema, diz FMI


Renata Giraldi / Agência Brasil


Brasília - Mais de 1 milhão de bolivianos deixaram a faixa de pobreza extrema no período de 2007 a 2009, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). A informação foi divulgada ontem (29) pelo chefe da missão do FMI em La Paz, Gabriel Lopetegui. Segundo ele, 37% da população na Bolívia viviam com menos de US$ 1 dólar por dia até 2007 e, em 2009, esses números caíram para 26%.


De acordo com o chefe do FMI, os esforços devem ser mantidos. "O desafio é continuar nesse caminho e essa é a tendência para consolidar ainda mais o combate à pobreza no país”, disse ele. “A implementação de políticas sociais é fundamental para atender às necessidades básicas, a saúde e a educação”, acrescentou. Ele alertou, porém, que apesar dos progressos, 26 de cada 100 bolivianos ainda sobrevivem com menos de US$ 1 dólar por dia.


Lopetegui disse ainda que 11% da população da Bolívia, cerca 1,1 milhão dos 10 milhões de habitantes, saíram da linha de extrema pobreza de 2007 a 2009. Segundo ele, uma das razões dessa mudança foi a adoção de um programa de transferência de renda que beneficia os bolivianos com mais de 60 anos – cerca de 800 mil adultos.


O chefe do FMI na Bolívia disse ainda que houve melhora também nos números referentes às crianças e aos adolescentes em idade escolar. Um dos principais problemas no país era a elevada taxa de abandono. Segundo ele, a ajuda financeira para as famílias que têm estudantes conseguiu reverter a tendência.


Porém, as taxas de analfabetismo no país, conforme dados de 2006, mostram que 27 dos 100 bolivianos e um em cada dois alunos do ensino médio devem ser apontados como analfabetos funcionais, pois não compreendem o que leem. Em 1996, houve registros de que vários alunos repetiram até 13 vezes as primeiras séries primárias.


De acordo com dados do FMI e das agências multilaterais de financiamento, o número de pessoas no mundo que vivem com menos de US$ 1 dólar por dia deve chegar a 880 milhões em 2015. As informações são da agência estatal de notícias da Bolívia, a ABI.


By: Blog Brasil que eu Quero


Fonte: Blog Opinião & Cia


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2 comentários:

Adriano Couto disse...

Camarada Jader! Obrigado por seguir o meu humilde blog Opinião & Cia, também estou seguindo o seu blog que é de ótima qualidade, parabéns e também botei seu blog na minha lista de blogs favoritos

Forte abraço

jader resende disse...

Obrigado também Adriano, você tem alguns seguidores que respeito e admiro,entre eles esta O blog Cidadã do Mundo.
Como se costuma falar: Vamos juntos e vamo que vamo.
Abraços