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fonte: Images Visionso
© Acervo de família. Rubens Paiva e sua mulher
Eunice. Barcelona, c1960.
Em 20 de janeiro de 1971, em pleno regime militar, a casa do ex-deputado cassado Rubens Paiva no Rio foi invadida por agentes da Aeronáutica armados de metralhadoras, que sem apresentar qualquer mandado de prisão, obrigaram o jornalista e ex-deputado a guiar seu próprio carro desaparecendo logo em seguida. Segundo nota oficial dos órgãos de repressão, dois dias depois, a viatura policial que o conduzia da prisão para o Centro de Operações de Defesa Interna (CODI) teria sido atacado por indivíduos desconhecidos que o teriam sequestrado. Anos depois, Amilcar Lobo, que na época era médico do DOI-Codi, declarou à revista Veja que o ex-deputado foi morto após sessões de tortura. Seu corpo até hoje não foi encontrado.
Em 20 de janeiro de 1971, em pleno regime militar, a casa do ex-deputado cassado Rubens Paiva no Rio foi invadida por agentes da Aeronáutica armados de metralhadoras, que sem apresentar qualquer mandado de prisão, obrigaram o jornalista e ex-deputado a guiar seu próprio carro desaparecendo logo em seguida. Segundo nota oficial dos órgãos de repressão, dois dias depois, a viatura policial que o conduzia da prisão para o Centro de Operações de Defesa Interna (CODI) teria sido atacado por indivíduos desconhecidos que o teriam sequestrado. Anos depois, Amilcar Lobo, que na época era médico do DOI-Codi, declarou à revista Veja que o ex-deputado foi morto após sessões de tortura. Seu corpo até hoje não foi encontrado.
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